quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
"Nudez"
Nudez. O
corpo
denso amargamente
impuro.
Nudez. A
febre
a totalidade
informe.
Nudez até
o cerne
o grito o lixo
o ignóbil.
Nudez
até o osso
até a impossível
verdade.
Orides Fontela, "poesia reunida"
corpo
denso amargamente
impuro.
Nudez. A
febre
a totalidade
informe.
Nudez até
o cerne
o grito o lixo
o ignóbil.
Nudez
até o osso
até a impossível
verdade.
Orides Fontela, "poesia reunida"
sábado, 8 de janeiro de 2011
voltando ao óleo!
Desta vez estou trabalhando em várias pinturas ao mesmo tempo. Essas duas abaixo são as primeiras, que já considero "meio finalizadas".
A pintura tem hoje um outro tempo, talvez mais cotidiano. Tenho buscado essa leveza. Começo a pintar, deixo ali "descansando" e, enquanto vou cuidando de outras coisas, olho e penso em possíveis soluções. Volto a ela. Senão, inicio outra, sem muita "pressão". Trata-se de reconhecer se tenho ou não uma proposta! E assim sucessivamente.
Estou investigando o uso de espelhos diversos, tentando pensar nos espaços que sugerem. Isso ainda não está na pintura, mas tenho pensado... Estou indo devagar, ainda me adptando ao meu novo pequeno ateliê, em minha nova pequena casa...
A pintura tem hoje um outro tempo, talvez mais cotidiano. Tenho buscado essa leveza. Começo a pintar, deixo ali "descansando" e, enquanto vou cuidando de outras coisas, olho e penso em possíveis soluções. Volto a ela. Senão, inicio outra, sem muita "pressão". Trata-se de reconhecer se tenho ou não uma proposta! E assim sucessivamente.
Estou investigando o uso de espelhos diversos, tentando pensar nos espaços que sugerem. Isso ainda não está na pintura, mas tenho pensado... Estou indo devagar, ainda me adptando ao meu novo pequeno ateliê, em minha nova pequena casa...
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